INFLUÊNCIAS
O Clima de insegurança atingiu todas as áreas. É quase impossível adquirir novas influências pois as pessoas estão com medo de se envolver com desconhecidos. Mesmo trocar favores com seus antigos aliados pode ser perigoso, por esse motivo todas as ações de influência estão submetidos a um Bloqueio de nível 1.
GOVERNO (Política, Burocracia e Legal)
A crise gerou sérias críticas ao governo. Nas redes sociais muitos pedem o impeachment do governador e dos prefeitos de Vitória e Cariacica. Cartórios e repartições públicas estão trabalhando mais lentamente do que o normal e a justiça não está diferente. Muitos juízes estão procrastinando seus vereditos até que recebam escolta policial permanente.
SEGURANÇA (Polícia, Ruas e Submundo)
Com efetivo reduzido a pouco mais da metade, meios sucateados e salários atrasados, muitos temem uma nova greve policial. Enquanto isso milícias criminosas ganham força nas ruas e as gangues ganham espaço para expandir. Mas sangue custa caro, os confrontos prejudicaram os negócios do submundo. O comércio de produtos roubados e drogas ilícitas diminuiu significativamente.
ECONOMIA (Finanças, Indústria e Transporte)
O clima de tensão causou o esfriamento da economia em todo o estado. A inflação está em alta, supermercados estão com falta de produtos, principalmente alimentícios. Caminhoneiros ameaçam realizar greve e paralisar o complexo portuário de Vitória.
MASSAS (Igreja, Ocultismo e Saúde)
Faltam medicamentos nas farmácias e hospitais se encontram lotados devido ao confronto entre meliantes e a polícia, bem como entre facções criminosas. Muitas vítimas de bala perdida ou de crimes de ódio são internadas todos os dias. As igrejas e templos se encontram lotados, pois muitos devotos oram por uma solução divina para a crise, seja do deus de Abraão ou dos orixás.
ELITE (Alta Sociedade, Mídia e Universidade)
A alta sociedade se escondeu atrás de seus altos muros e caros sistemas de segurança. Os meios de comunicação noticiam todos os acontecimentos de forma ampla, mas genérica, não são citados nomes de pessoas ou mesmo organizações que poderiam estar envolvidos. A culpa recai majoritariamente sobre o governo. As universidades estão abertas, mas muitos estudantes tem medo de ir as aulas e os professores ameaçam entrar em greve.